🧠💥 Idiocracia Brasileira: Lendo e Respondendo Comentários 💥🧠
Sabe quando você solta uma opinião, o povo entende outra, e de repente tá levando pedrada dos dois lados? Pois é… foi isso que aconteceu com a gente depois dos episódios 117 e 118!
💬 No ar, o Ep. #119, onde Eddie Confuso (mestre de cerimônia) e Mister Ichi (segundo host, o arqueiro mais ácido do Brasil) pegam todos os comentários — dos elogios mais calorosos até os xingamentos mais criativos — e respondem sem filtro.
🚩 Teve gente dizendo que somos “de direita”, outros jurando que somos “de esquerda”, e até uns perdidos no meio chamando a gente de tudo que é nome… só porque falamos sobre a idiocracia brasileira, o mau atendimento e a carestia que anda deixando as pessoas mais ignorantes e impacientes.
🎙️ Com edição, trilha sonora, direção e abertura assinadas por Eddie Confuso, este episódio é praticamente uma sessão de terapia coletiva, só que mais engraçada (e de graça).
Mestre de Cerimônia: Eddie Confuso
Segundo Host: Mister Ichi
Nosso PIX: grupoelane@gmail.com
Nosso PicPay: @grupoelane
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O triste é ver a gente se acostumando… Mesmo reclamando, nada muda. Você fala uma vez, duas, três… no quarto dia já desiste de tentar melhorar. E o pior: aqui no meu bairro, em Pinhal, só tem esse mercadinho, então a gente acaba se conformando por falta de opção.
ResponderExcluirEu deixei de frequentar esse lugar que não aceita troco. Parece que virei daquelas senhoras que andam com a bolsinha cheia de moedas. O problema é que muita gente não sabe fazer cálculo básico. Já até discuti na lotérica! Não tenho preconceito, mas colocar uma pessoa com alguma deficiência que prejudique um cargo que precisa ser ágil… assim não dá.
ResponderExcluirTem muita gente mal-educada mesmo, e o pior é que são esses que acabam subindo de cargo. Isso desanima quem é novo e tenta fazer a coisa certa. E quando alguém reclama com o chefe? Nada acontece, porque esses mal-educados são os puxa-sacos favoritos da chefia. Aí fica difícil mudar qualquer coisa, né?
ResponderExcluirNão vou dizer que é fácil, viu? A gente tenta ajudar, tenta dar uma força. Cheguei até a indicar pra ele um curso gratuito, o MOBRAL, aqui em Feira de Santana, pra aprender coisas básicas. Mas ele disse que não queria. Aí tive que mandar embora. O pior é que acabei saindo como vilão pros meus funcionários. Por isso que eu sempre aconselho: se você é dono de restaurante ou de algum empreendimento, não seja amigo dos funcionários. Eles são funcionários, não família. Mas isso não quer dizer que não possam se ajudar quando necessário, só tem que saber até onde vai essa ajuda.
ResponderExcluirNa Santa Ifigênia tem várias lojas boas, mas também tem umas que gostam de tirar vantagem da galera. Por isso sempre digo: antes de comprar, dá uma pesquisada no nome da empresa na internet para ver se tem reclamação. Se der, liga antes pra saber como funcionam as formas de pagamento e evitar dor de cabeça. Informação é tudo pra não cair em cilada.
ResponderExcluirEsses apps pra ler cardápio são péssimos! Eu acabo deixando de ir nesses lugares. E mesmo que não tenham cardápio digital, pelo menos o mínimo que exigem é que os atendentes saibam os pratos e os preços de cor. Isso é o básico, né? Não dá pra ficar dependendo de tecnologia que só complica a vida do cliente.
ResponderExcluirObrigado por ler meu comentário! Vou te falar: os atendentes muitas vezes não querem ouvir o cliente. Eles chegam de forma agressiva, tentando te empurrar algo que eles acham que você quer, mesmo quando você pede outra coisa. Odeio esse jeito autoritário e invasivo. Atendimento assim só deixa o cliente frustrado e com vontade de sair correndo.
ResponderExcluirMister Ichi e Eddie, vocês já foram no Mercadão, né? Se não me engano, vocês até fizeram consultoria para outra empresa lá. O que acham da forma como eles abordam os clientes? Acho que poderia ser bem mais amigável e menos mecânica, sabe? Muitas vezes parece que o vendedor só quer vender a qualquer custo, sem ouvir o que o cliente realmente precisa. Se melhorassem esse atendimento, com mais paciência e atenção, a experiência seria outra. Estou abrindo uma barraquinha de comida mineira lá e um dia adoraria receber vocês para mostrar o que estamos fazendo!
ResponderExcluirO cinema tá muito caro hoje em dia. Eu só vou quando o filme é algo que realmente prezo. Lembro que antigamente eu ia pelo menos uma vez por mês, mesmo quando o filme era ruim. Hoje não dá pra ir no cinema sem antes ler as críticas, pra não gastar dinheiro à toa. É triste, mas é a realidade.
ResponderExcluirAh, mas a maioria dos problemas está nos clientes também. Sou atendente numa loja do Shopping JK, e mesmo com grana no bolso, muita gente acha que somos lixo. Entendo o que vocês dizem sobre atendimento ruim afastar clientes, mas e quando 80% dos clientes são chatos? Mesmo assim, você tem que sorrir e engolir o choro porque precisa do emprego. Eu ganhei o prêmio de melhor atendimento do mês por mais de 10 meses seguidos, mas é só aguentar firme. Não vejo a hora de terminar a faculdade de Marketing para poder mudar de área e sair dessa.
ResponderExcluirAdoro quando o Mister Ichi fala meu nome! Gosto dele como se fosse um pai, kkkk. É aquela mistura de carinho e umas alfinetadas que só ele sabe dar, né?
ResponderExcluirTemos que agir mesmo! Eu já tô fazendo minha parte: não aceito má atendimento de jeito nenhum. Se o serviço é ruim, eu falo, reclamo e procuro outro lugar. Obrigada por ler meu comentário, é importante a gente se fazer ouvir.
ResponderExcluirObrigado por ler meu comentário! Eu e minha esposa já estamos nessa: compramos alimentos mais baratos e, se o atendimento for ruim, não volto mais. Nem pago os 15% de gorjeta e ainda converso direto com o gerente pra reclamar. Tem que fazer valer nosso direito como consumidor
ResponderExcluirObrigada por ler meu comentário! Já vi colegas serem mandados embora por causa do mau atendimento. Trabalho na RENNER e posso afirmar: o bom atendimento faz toda a diferença. Quando a gente trata bem, o cliente não só volta, como indica outras pessoas para virem até a gente. Eu amo essa parte do meu trabalho!
ResponderExcluirVocês só reclamam e só elogiaram um atendimento? Então quer dizer que, a cada 10 lugares que vocês vão, só tem 1 com atendimento decente? Parece que vocês moram numa caverna e só querem ganhar ouvintes. Como a moça disse no comentário dela, vocês forçam só pra aparecer.
ResponderExcluirRidiculo vcs rirem de mim só pq escrevo errado isso prova o quanto vcs são infantis so tenho ate a quarta serie e com muito orgulho trabalho pra sustentar meu 5 filho
ResponderExcluirO Edson sempre foi assim, e não adianta dizer que é direto e reto — ele é escroto mesmo. Acha que é Deus e o sabidão da turma. Quando trabalhava com ele, ele preferia ficar só com os jovens pra se sentir o sábio do grupo. E quando vinha almoçar com a gente — quando vinha — ficava grudado no celular. Só o Léo era gentil, mas às vezes acho que era só porque era estagiário e não queria se mostrar. Isso mostra o quanto os dois continuaram juntos, e olha que o Edson nunca dizia que tinha empresa fora do trabalho que a gente conhecia.
ResponderExcluirJá tive o Edson como instrutor num curso no SENAI, lá no ABC, e posso garantir que ele é um profissional muito competente e dedicado. Não conheço o Léo pessoalmente, mas se o Edson está com ele, acredito que os dois são pessoas dignas e merecem respeito. Às vezes a gente ouve um lado da história, mas tem sempre mais coisa por trás do que a gente imagina. O importante é valorizar quem trabalha sério.
ExcluirNem sempre a gente pode agradar todo mundo, e muitas vezes quem fala mal são os invejosos que não conseguiram evoluir na vida.
ExcluirEssas pessoas que dizem que tá barato, manda eles enviarem foto comprando, porque eu duvido muito que isso seja verdade. Falar é fácil, difícil é mostrar na prática. A realidade é outra, e quem vive no dia a dia sabe bem como as coisas estão caras.
ResponderExcluirEu tô parando de comprar produtos de marcas caras, só compro quando estão com o preço baixo. E o atendimento? Se não forem educados, não volto mais. E pior, se algum amigo meu for nesses lugares, eu brigo com eles porque não estão se valorizando — a gente merece ser bem tratado, não pode aceitar menos que isso.
ResponderExcluirJá faz 10 meses que não tomo café porque tá R$ 40, tô tomando chá mesmo. É triste ver o preço subir assim, e o pior é que nem sempre o atendimento compensa esse custo todo. A gente vai se adaptando do jeito que dá.
ResponderExcluirSe o Brasil perder espaço no mercado externo por causa das tarifas, pode sobrar mais produto para o mercado interno, o que poderia fazer os preços caírem um pouco. Mas os produtores precisam cobrar um preço mínimo para não ter prejuízo, então essa queda não deve ser tão grande. No curto prazo, o consumidor pode até ganhar com preços mais baixos, mas a longo prazo os produtores podem sofrer, diminuir a produção e até demitir funcionários, prejudicando a economia como um todo. Por isso, o Brasil precisa diversificar seus mercados e melhorar a competitividade para não depender só dos EUA e evitar impactos negativos no futuro.
ResponderExcluirEu não consigo mudar meu nome aqui, mas me chamo Flavia e sou de Indaia, Santa Catarina.
ResponderExcluirE amo vocês! Escuto desde os tempos do ErosCast.
ExcluirParabéns! Vamos fazer nossa parte, galera. A mudança começa com cada um de nós, então bora agir e cobrar o atendimento que merecemos!
ResponderExcluirVocês querem me oprimir só porque não quero dizer meu nome? Vocês são os verdadeiros opressores. Deve ser essa direita extrema aí, ridículo mesmo. Só querem aparecer, e vivem reclamando do nosso governo o tempo todo.
ResponderExcluirFicam brincando com assunto grava, são sim machofóbicos, vcs são machistas opressores. E que que tem se não escrevo bem? Vcs gostam de menosprezar, por isso que a outra moça que escreveu aí disse que vcs são assim mesmo. #esquerdalivre
ResponderExcluirSei que vocês não são o que a outra pessoa disse aí, mas sinto que defendem muito a direita, sendo que ela nunca fez nada por nós, só nos escravizou. A gente vê como as políticas deles acabam favorecendo sempre os mais ricos e deixando a maioria da população sem acesso a direitos básicos, como saúde, educação e emprego digno. Defender esse lado é, no fim das contas, apoiar um sistema que mantém as desigualdades e dificulta a vida do povo comum.
ExcluirAmo o podcast de vocês! Sei que o canal de vocês não vai crescer muito porque quem fala a verdade acaba sendo considerado louco. Jesus falou a verdade e mesmo assim foi crucificado pelos seus. Quem diria, né? A gente que pensa fora da caixinha acaba sofrendo. Continuem assim, já faço minha parte comprando marcas paralelas e quando o preço abaixa, compro as principais. E #AtendimentoClasse10!
ResponderExcluirFaço academia e gasto cerca de R$ 700 por mês só com alimentação, e isso porque compro quatro dúzias de ovos todo mês. Tá difícil manter o corpo com os preços altos; não tem como trocar por produtos mais baratos. Quando aparece promoção, eu aproveito, mas é complicado. Sucesso pra vocês
ResponderExcluirAmo vocês! É incrível como, só lendo e comentando o que o pessoal escreve, vocês conseguem fazer um episódio inteiro cheio de conteúdo que nos faz pensar. Eu concordo com vocês e já faço minha parte: compro alimentos de marca mais barata e, quando as outras marcas entram em promoção, aproveito para comprar também. Atendimento tem que ser, no mínimo, com educação. Se for ignorante ou um pouco lerdo, eu não volto mais.
ResponderExcluirConcordo com vocês, vamos atrás dos preços mais baratos. O Lula tem razão, logo em 2026 as coisas vão melhorar e ele se reelegerá. A esperança é que as políticas dele realmente tragam mudanças positivas para o nosso país.
ResponderExcluirVocês não precisam parar de usar o produto só porque está caro, mas sim parar de comprar certas marcas que são muito caras. Pensando pelo lado do empreendedor, pra abaixar o preço às vezes a composição do produto também muda, e o gosto acaba ficando diferente. Se não me engano, até os bombons e panetones reduziram os preços, mas mudaram os fornecedores de classe S para classe D. Isso mostra que a gente tem que ficar esperto com o que está comprando.
ResponderExcluirConcordo com a Cintia. Antes eu comprava queijo mussarela de verdade, mas hoje, quando vou na padaria e peço da mesma marca, está escrito 'Sabor Mussarela'. Os empreendedores, para baixar o preço, acabam pegando fornecedores com produtos de qualidade inferior, e isso estraga o sabor. A gente perde na qualidade para ganhar no preço, mas no fim, ninguém sai ganhando de verdade.
ExcluirQuando vocês vão fazer mais vídeos? Gostaria de um atualizado sobre o MEI. Meu nome é Josefar e moro em Atibaia, São Paulo. Fui no Sebrae e eles nem explicam direito mais, só dão uma cartilha pra gente ler em casa e pedem pra levar dúvidas já prontas. Se quisermos algo mais, eles indicam um cursinho online que está tão ultrapassado que a data aparece no vídeo como 2014, e estamos em 2025! Acho que em 11 anos muita coisa mudou, né?
ResponderExcluirComo o MEI pode crescer e virar uma empresa maior se tem limite de faturamento e muitas coisas que ele não pode fazer, tipo contratar funcionários ou ter sócio? Parece que o modelo acaba limitando quem quer expandir de verdade.
ResponderExcluirOlá, meus amores! Amo o podcast de vocês e sigo o site faz tempo. Adoro quando falam sobre eventos e, principalmente, sobre MEI. Tenho uma dúvida: sou garota do 'job' e quero me formalizar, mas o MEI não tem o meu ramo de trabalho específico. Tenho algumas amigas que se formalizaram como modelo, mas são microempresa, e não quero pagar muito imposto. Quero ser MEI justamente para não gastar muito com impostos, pois faturei em média 80 mil por ano. E, sinceramente, dá pra 'dar uma maneirada' na declaração, já que alguns clientes pagam em dinheiro mesmo, kkkkk. Além disso, também sou promoter em eventos e fico no atendimento, sempre trato os clientes com carinho para garantir que o atendimento gere retorno, tanto para a empresa que estou representando quanto para mim, com meu 'job'. Ah, e também faço vídeos e chats no Camera Privé. Será que consigo me formalizar como MEI nesse cenário? Como lidar com essas questões legais?
ResponderExcluirPrefiro o podcast de vocês lendo os comentários, é tri legal! Podia ter uns 10 minutinhos em todo episódio só pra vocês ficarem lendo e respondendo, e depois vem o episódio depois das propagandas. Se pá, o próximo capítulo podia ser sobre respeito entre os empresários, né? Porque aqui na minha cidade tem uns concorrentes do mesmo ramo que o meu que vêm até no nosso escritório roubar cliente. Isso aí é uma baita falta de profissionalismo, guri.
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